Blog DINHEIRO PÚBLICO é publicado na internet nesta segunda-feira 24 agosto de 2020

O Blog DINHEIRO PÚBLICO é um sítio eletrônico cuja estrutura permite a atualização rápida a partir de acréscimos dos chamados artigos, postagens ou publicações com foco na notícia nacional e internacional, nos resíduos sólidos, nos valores mobiliários, nos assuntos relativos a Comissão de Títulos e Câmbio dos Estados Unidos ou Securities and Exchange Commission (SEC), nas bolsas de valores e nos casos públicos no Brasil de relevância e de interesse da sociedade, combinando texto, imagens e vídeos. A capacidade de leitores deixarem comentários de forma a interagir com o autor é uma parte importante do Blog DINHEIRO PÚBLICO.

O Adm. Enio Noronha Raffin é o autor do Blog DINHEIRO PÚBLICO que é publicado na internet no endereço https://dinheiropublico.blog.br

Nesta segunda-feira, 24 de agosto de 2020, o Blog DINHEIRO PÚBLICO traz ao conhecimento dos leitores a primeira “série” de Casos Públicos, revelando de forma inédita o desvio de dinheiro público em consórcio intermuncipal do lixo de Curitiba e de 22 municípios do Paraná, no Brasil, cujo valor desviado devidamente corrigido poderá chegar a R$ 90.000.000,00 (noventa milhões de reais). Representação que investiga os fatos do desvio de dinheiro público tramita no MPF-PR e MPE-PR desde 29 de julho de 2020.

O Adm. Enio Noronha Raffin requereu documentos públicos por meio da Lei de Acesso a Informação. A operação de desvio de dinheiro público ocorreu entre 2011 e 2016 e até 24 de agosto de 2020 ninguem da autarquia pública denunciou esse milionário desvio de dinheiro público ao MPF-PR, MPE-PR, PF, BC, RF, CVM e outros órgãos públicos.

O Adm. Enio Noronha Raffin leu por 12 horas diárias durante 2 anos e 6 meses. Descobriu o que entende não ser somente o desvio de dinheiro público por meio de emissões de notas ficais frias em consórcio intermunicipal, mas uma operação internacional que passa por emissões de debêntures no Brasil, compra de ações que levaram dezenas de investidores ao prejuizo milionário em veículo de investimento, operação essa em que os envolvidos tinham total conhecimento prévio de que o fundo de investimento não teria sucesso na operação e que seria uma derrota no mercado de valores mobiliários, promoveram ainda uma simulação em contrato público para alteração de sujeito passivo por meio de termos de aditamentos, documentos esses fraudados, aumentaram com esses documentos fraudados o preço de serviço e extenderam o contrato fraudulentamente por 5 anos, praticaram viabilizar artificialmente uma empresa com prejuízo de R$ 17 milhões, em 2011, vir a ser fiadora de garantia fidejussória de instrumento de emissão de debêntures de R$ 750.000.000,00 (setecentos e cinquenta milhões de reais) em 2012, e ao mesmo tempo realizaram uma negociação internacional criando uma empresa nas Ilhas Cayman, saltando para Nova York nos Estados Unidos onde registraram a holding na Securities and Exchange Commission (SEC) com documentos de demonstrações financeiras fraudadas, bastando saber que o dinheiro público desviado de autarquia pública foi contabilizado na empresa “mãe” no ano de 2013 em diante, promoveram a partir do registro fraudado na SEC/USA diversas operações na NASDAQ onde venderam ações duvidosas aos investidores internacionais, fatos que vão impressionar os leitores do Blog DINHEIRO PÚBLICO, culminando na tentativa de consolidação de uma concorrência pública bilionária para 30 anos de concessão, edital de 2019, onde a autarquia pública que promove esse malfadado certame é a mesma autarquia que “fechou os olhos” para o desvio e dinheiro público por meio de notas fiscais frias de empresa inexistente em 2013, montante esse que pode chegar a R$ 90.000.000,00 (noventa milhões de reais) atualizado, fizeram uso em 2019 de um modelito de edital  e incluiram R$ 600.000.000,00 (seiscentos milhões de reais) de superfaturamento no contrato, valor esse apontado em auditoria do Tribunal de Contas do Estado do Paraná, que identificou ainda sucessivas ilegalidades no instrumento,  e se desconhece publicamente que tenha sido promovida uma investigação para saber quem inseriu R$ 600 milhões no edital de 2019, tendo inacreditavelmente o TCE-PR aprovado as contas de 2013 dessa mesma autarquia, sem que fizessem uma auditoria no CONTRATO NO. 005/2010 e Termos de Aditamento (1,2,3,4 e 5) fraudados, quando certamente teriam identificados dezenas de notas fiscais frias em nome de empresa inexistente em 2013, e encontrado o milionário desvio de dinheiro público de consórcio intermunicipal,  sendo que agora esse TCE-PR deverá reabrir o processo administrativo que originou a “aprovação das contas de 2013 do consórcio intermunicipal de 22 cidades, incluindo Curitiba” e “reprovar as contas de 2013”. É muita informação disponível para os leitores do Blog DINHEIRO PÚBLICO. Mas tem muito mais. E aqui será publicado.

Os documentos que estão na autarquia e na empresa de gestão de documentos e outros locais, devem ser buscados pelo MPF-PR e MPE-PR, quando vão encontrar muito mais informações. Por exemplo, oficios fraudados da empresa inexistente dirigidos a autarquia, dados sobre o aterro sanitário  e pesagem do lixo para onde são destinadas as quase 2.500 toneladas de resíduos sólidos domiciliares e urbanos por dia,  originados nos 22 municípios paranaenses e Curitiba, em empreendimento que era operado por empresa inexistente em 2013.

Tudo na tentativa de buscar DINHEIRO PÚBLICO para cobrir o bilionário prejuízo de empresa “mãe”, e a seguir liberar as suas subsidiárias hoje gravadas nos instrumentos de emissões de debêntures que deverão ser investigados profundamente, culminando em eventural sucesso, promover a venda das empresas do grupo de forma fragmentada no mercado internacional e obter o lucro com o DINHEIRO PÚBLICO.

Tudo deu errado. E a operação internacional será desmontada a partir das investigações em andamento no Ministério Público Federal no Paraná e no Ministério Público do Estado do Paraná.

A partir de hoje o Blog DINHEIRO PÚBLICO vai divulgar matérias inéditas do “timeline” dessa operação.

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