O LIXO de Porto Alegre há muito tempo é destaque dos veículos de comunicação da Capital gaúcha. Seja por atitudes positivas, ou mesmo negativas.
A partir de 1986 representações da cidadania apontaram problemas no LIXO de Porto Alegre. Licitações públicas, editais, greves, paralisações e rescisões de contratos foram alvos de denúncias na Câmara Municipal de Porto Alegre, de inspeções extraordinárias e auditorias no Ministério Público de Contas do Estado do Rio Grande do Sul, que atua no Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul (TCE-RS) e no Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul. A história do LIXO da Capital gaúcha passa pela condenação no TCE-RS de ex-diretor geral do Departamento Municipal de Limpeza Urbana da Prefeitura de Porto Alegre.
E a história do lixo de Porto Alegre chega na Coleta Containerizada.
A CONESUL SOLUCOES AMBIENTAIS é a empresa privada pioneira da Coleta de Resíduos Automatizada na Capital gaúcha. Em 2011, partiu do empresário Geferson Paulo Tolotti, profissional que atua nas áreas de limpeza urbana, construções e incorporações, participações em empreendimentos, locações de bens, estacionamentos rotativos, transportes públicos, pecuária e agroflorestal, a ideia de Porto Alegre vir a receber o sistema de coleta conteinerizada, à época uma inovação tecnológica na coleta e transporte de resíduos sólidos urbanos.
Nesses 12 anos da coleta containerizada da Capital gaúcha, a empresa CONESUL cumpriu com os contratos assinados com a Prefeitura de Porto Alegre, assinados com o Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU).
A CONESUL é responsável por parte da operação da coleta containerizada de Porto Alegre e o serviço público contratado pelo DMLU, e executado por essa empresa que tem sede em Santa Cruz do Sul, RS, tem sido exemplar. São 12 anos de trabalho na Capital gaúcha.
O mesmo já não acontece com a empresa Consórcio Porto Alegre Limpa, responsável pela coleta automatizada do lixo de parte da cidade de Porto Alegre.
