O TOTAL DE 6% DE 450 CONTÊINERES VERDES DA COLETA SELETIVA DE PORTO ALEGRE FORAM DESTRUÍDOS POR VÂNDALOS

Após diversos contratos de emergência na coleta de lixo de Porto Alegre, e na coleta seletiva, que ocorreram na gestão do governo do prefeito Sebastião Melo, em janeiro de 2025 a Prefeitura de Porto Alegre afirmou que não sabia qual a data início da operação da instalação de contêineres em ruas e avenidas da Capital.

Somente em 12 de março de 2025, o DMLU assinou a ordem início de operação dos serviços com o Consórcio Porto Alegre Ambiental, formado pela empresa CONESUL (criadora desse serviço de coleta conteinerizada em 2011) e a empresa RN Freitas (que é também experiente nesse serviço público).

Dia seguinte, em 13 de março de 2025, o Consórcio Porto Alegre Ambiental passou a instalar os contêineres da coleta seletiva em Porto Alegre.

Dos 2.950 contêineres a serem instalado na Capital a partir de março de 2025, o total de 450 deles serão do modelo PEAD, com a abertura menor, na cor verde para coleta seletiva.

Desde o início das operações de instalações de contêineres PEAD de cor verde, com abertura reduzida, o Consórcio Porto Alegre Ambiental tem enfrentado ocorrências criminosas nesses equipamentos públicos.

Mês a mês desde março passado o DMLU fez noticiar o número de ocorrências com vandalismo nos contêineres da coleta seletiva.

Desde a instalação dos novos contêineres até a presente data foram incendiadas 28 unidades dos contêineres verdes. O caso mais recente foi na madrugada desta sexta-feira, 6 de junho na rua da República. O Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU) a cada ocorrência criminosa faz o registro policial dos danos (B.O.).

Os modelos, em PEAD, fazem parte da área teste da nova Coleta Seletiva em Porto Alegre por contêineres, que terá 450 equipamentos verdes. O custo unitário é de cerca de R$ 12,8 mil. Com limpeza e outras despesas adicionais geradas pela troca, cada substituição chega a aproximadamente R$ 20 mil, totalizando um prejuízo de R$ 560 mil até o momento.

O diretor-geral do DMLU diz que “esses atos prejudicam a população e geram custos adicionais, incluindo o recolhimento de materiais e a limpeza do local”.

A estatística com o vandalismo de contêineres verdes da coleta seletiva corresponde a 6,22% do total de 450 unidades em Porto Alegre. Em 88 dias de operação da coleta seletiva da Capital foram vandalizadas 28 unidades.

O combate ao vandalismo aos contêineres verdes da coleta seletiva de Porto Alegre envolve medidas de segurança, educação e conscientização, campanhas informativas, engajamento da comunidade, reuniões com moradores, Iluminação e patrulhamento. Sem isso o vandalismo tende ao aumento do percentual de hoje. E o que se vê em Porto Alegre quanto a essas medidas de combate ao vandalismo?

E a PPP DO LIXO DE PORTO ALEGRE vai resolver as ocorrências de vandalismo de contêineres da coleta de lixo seletivo de Porto Alegre?

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